Quem sou eu

Minha foto
Paraty, Litoral Sul Fluminense, Brazil
DETRINDA, jornalismo, música, documentários. Compositor, repórter, videomaker, diretor e produtor de produtos audiovisuais. Pai e filho. Ciente que nada sei, cheio de vontade de aprender. Para aqueles que acreditam que o bem pode se propagar. Sejam Bem Vindos! (Davi Paiva,Trindade, Paraty-Rj).

terça-feira, 26 de maio de 2009

O QUE É SER CAIÇARA?


O termo caiçara tem origem no vocábulo Tupi-Guarani caá-içara (Sampaio, 1987), que era utilizado para denominar as estacas colocadas em torno das tabas ou aldeias, e o curral feito de galhos de árvores fincados na água para cercar o peixe. Com o passar do tempo, passou a ser o nome dado às palhoças construídas nas praias para abrigar as canoas e os apetrechos dos pescadores e, mais tarde, para identificar o morador de Cananéia (FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA, 1992). Posteriormente, passou a ser o nome dado a todos os indivíduos e comunidades do litoral dos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro (Diegues, 1988). Por muito tempo, após o descobrimento do Brasil, o litoral foi quase a única área de povoamento. Apesar de sua grande extensão, existem elementos culturais e sociais comuns a toda a costa brasileira oriundos, em grande parte, de influências semelhantes na sedimentação das bases sócio-culturais dos habitantes do litoral. Nos estados das regiões Sul e Sudeste ocorreram ainda duas particularidades: a deserção de sua população à medida que o povoamento avançou para o interior e o não estabelecimento de imigrantes, ficando este litoral privado de influências culturais externas (Mussolini, 1980; Marcílio, 1986).
Os primeiros brasileiros surgiram da miscigenação genética e cultural do colonizador português com o indígena do litoral, ocorrida nas quatro primeiras décadas, a qual formou uma população de mamelucos que rapidamente se multiplicou. Esta protocélula da nação brasileira foi moldada, principalmente, pelo patrimônio milenar de adaptação à floresta tropical dos Tupi-Guarani. A chegada do negro africano, como escravo, pouco contribuiu nesta primeira fase. Entretanto, sua incorporação à ordem social e econômica acabou gerando, posteriormente, um contingente mestiço de índios, brancos e negros, que viria a constituir o povo brasileiro (Ribeiro,1974 apud Ribeiro, 1987). FONTE: Cristina Adams

Mais de 100 mil hectares de mata atlântica foram desmatados em 4 anos, aponta Inpe


Entre 2005 e 2008, foram desmatados ao menos 102.938 hectares de mata atlântica no País, aponta estudo feito pela Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A área corresponde a dois terços do tamanho da cidade de São Paulo. Os números revelam a persistência da média de desflorestamento em 34.121 hectares por ano. No período de 2000 a 2005, a média foi muito parecida, de 34.965 hectares anuais. Atualmente, 112 milhões de pessoas vivem em regiões com este tipo de vegetação.
A pesquisa “Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica” revela que os estados que sofreram maior desmatamento são Minas Gerais, Santa Catarina e Bahia. Eles perderam nos últimos três anos, 32.728, 25.953 e 24.148 hectares respectivamente. A diretora de Gestão do Conhecimento e coordenadora do "Atlas pela SOS Mata Atlântica", Marcia Hirota, entende que “é urgente o aparelhamento do Ibama para ampliar a fiscalização”.
Minas Gerais possuía, originalmente, 27.235.854 ha de Mata Atlântica, que cobriam 46% de seu território; pelo levantamento, restam apenas 9,68%. Flávio Ponzoni, coordenador técnico do estudo pelo INPE afirma que os remanescentes de mata atlântica do estado ficaram quase restritos a topos de morro. “A continuar assim, de fato, restará muito pouco em pouco tempo”.
Santa Catarina, que está 100% inserida no Bioma, tem 23,29% de floresta; Já a Bahia, que tem 33% do território na Mata Atlântica, ou 18.875.099 hectares, ficou hoje com apenas 8,80% de floresta.
Segundo o estudo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Bahia são as áreas mais críticas para a Mata Atlântica, “pois são os Estados que mais possuem floresta em seu território e, por isso, têm grandes áreas desmatadas em números absolutos”, aponta o estudo.
Mario Mantovani, diretor de Mobilização da Fundação SOS Mata Atlântica, identifica o desenvolvimento das cidades como principal motor de desmatamento no País. “Nossos trabalhos demonstram que os desmatamentos em geral são em função da expansão urbana e, também, nos limites dos biomas de mata atlântica e cerrado em MG, por conta do carvão para a siderurgia. Isso nos leva a contestar o terrorismo contra os pequenos proprietários promovido pelo Ministro da Agricultura e a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Vale lembrar que os pequenos agricultores são tratados de forma diferenciada pela lei da mata atlântica”.
Além dos estados citados, o Paraná perdeu 9.978 hectares de mata; Rio Grande do Sul, 3.117 hectares; São Paulo, 2.455 hectares; Mato Grosso do Sul, 2.215; Rio de Janeiro, 1.039 hectares; Goiás, 733 hectares; Espírito Santo, 573 hectares.

segunda-feira, 25 de maio de 2009



O nascer do Sol...

Privilégio de poucos responsabilidade de todos


"O privilegio de nascer em um lugar abençoado, trás a responsabilidade de você lutar ao meu lado"
O preço do progresso pode ser alto demais...


REGGAE ROMPENDO AS FRONTEIRAS!

PROTEJA TRINDADE!



Davi Detrinda e Tribo de Jah em Trindade!

Show gratuito que levou cerca de 5 mil pessoas na vila de Trindade.

" Abrir o show da Tribo em casa e participar dessa energia foi mágico!"

quinta-feira, 20 de novembro de 2008



Detrinda e Tribo de Jah -live in Pinda.

O video está no yutube.

Vale conferir!